Jean Guillou

Organista, pianista, compositor, improvisador, docente e ideólogo de novos órgãos. Titular dos grandes órgãos da basílica de St. Eustache em Paris, considerados os exemplares mais avançados da organaria.

Além de uma intensa actividade concertística a nível mundial, em virtude da qual tem sido reconhecido com prémios com Intérprete do Ano (USA) e o prémio da Academia F. Liszt (Budapeste), tem realizado uma prolixa actividade como compositor para órgão e mesmo para música de câmara com o Órgão, para orquestra, coro e solistas.

Depois de O. Messiaen, no século XX deve-se a J. Guillou o último ciclo evolutivo do Órgão, uma vez que revolucionou todas as funções virtuosísticas e interpretativas do instrumento.