Orquestra Metropolitana de Lisboa
(instituições reconhecidas oficialmente pelo Ministério da Educação), assim como, posteriormente a:
A gestão de todas estas entidades é assegurada pela Associação Música - Educação e Cultura, associação cultural sem fim lucrativo, com estatuto de utilidade pública. Neste projecto, cada membro da Orquestra associa à sua função de mùsica uma vertente pedagógica, desempenhando quatro tarefas distintas:
Esta forma de organização, totalmente original, tem permitido a ligação estreita entre a prática musical e o ensino, bem como a melhoria incessante da qualidade artística dos executantes pela complementação regular das actividades orquestrais com a música de câmara e os recitais a solo, com consequente aumento da produtividade a um custo mais baixo. E é esta interligação que tem permitido também a fidelização do público através da animação musical regular e sistemática, e ainda a criação de ensino superior adequado às necessidades prementes do nosso país neste ramo - formação de instrumentistas de orquestra e de maestros. Estreou-se a 10 de Junho de 1992, tendo como solista Maria João Pires. Desde então, assegura mais de 500 concertos por ano, a maioria dos quais recitais a solo e de música de câmara. A 29 de Janeiro de 1993, na cerimónia de abertura oficial das Comemorações dos 450 Anos de Amizade entre Portugal e o Japão, em associação com a orquestra alemã Anhaltische Philarmonie e cinco coros, incluindo um japonês, num total de 450 participantes, realizou uma execução memorável da 9ª Sinfonia de Beethoven, no Mosteiro dos Jerónimos, a qual foi gravada e posteriormente transmitida pela RTP. Em Setembro de 1993, a convite da Comissão e do Parlamento Europeus, realizou a sua primeira digressão pelo estrangeiro, exibindo-se com grande sucesso em Estrasburgo e Bruxelas. Em 1996 foi-lhe atribuído um disco de platina, pela venda de mais de 24 000 exemplares do seu segundo disco. Em Outubro de 1997 efectuou uma digressão por Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau e Tailândia. Em Setembro de 1999 realizou, com grande sucesso, uma digressão pelo Japão. Em Setembro de 2001 voltou à Tailândia, como convidada do III Festival Internacional de Música e Dança de Banguecoque. Tem sido dirigida , para além de Miguel Graça Moura, por grandes maestros internacionais, tais como:
e tem tocado com solistas tais como:
A Orquestra Metropolitana de Lisboa já editou sete CD's, cinco dos quais editados pela EMI Classics e dois pela RCA Classics. (notas do programa lsb02_01out01) |
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