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Pascal
Bertin iniciou a sua actividade no Coro de Crianças de Paris aos 11 anos de
idade e desde então tem-se apresentado como solista no mundo inteiro sob a direcção de
maestros de grande prestígio (Osawa, Zubin Metha, Georges Solti). Em 1988, obteve o primeiro prémio de interpretação de
música vocal barroca no Conservatório Superior de Música de Paris, na aula de William
Christie. |
A sua carreira, desde então,
tem-se dividido entre a actividade com agrupamentos de polifonia medieval e renascentista
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- Huelvas Ensemble
- Mala Punica
- Clément Janequin
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- Daedalus
- A Sei Voci
- Gilles Binchois
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e a oratória que tem exercido
com :Phillipe Herreweghe (Cappelle
Royale, Ensemble Vocal Européen)
John Elliot Gardiner (Montverdi
Choir)
Jordi
Savall (Capella Reial de Catalunya)
Christophe Rousset (Les Talents
Lyriques)
Sigiswald Kuijken (La Petite
Bande)
Marc Minkowski (Les Musiciens du Louvre)
Konrad Junghanel (Cantus Colln)
Daniel Cuiller (Stradivaria)
Thomas Engelbrock ( Freiburger
Barock Orchester)
Paul Dombrecht ( Il Fondamento)
Martin Gester (Le Parlement de Musique)
Jean Maillet (Mensa Sonora)
Eduardo Lopez Banzo (Al Ayre Español)
Hervé Niquet (Le Concert Spirituel)
Pierre Cao (Concerto Koln)
entre outros.
Desde 1996, Pascal Bertin
integra, juntamente com Monique Zanetti e Guido Ballestracci, o agrupamento Fons
Musicae, cuja primeira gravação realizada (Airs de Cour, de Lambert) obteve o
aplauso unânime da crítica internacional especializada.
A sua produção discográfica conta
actuamente com cerca de 40 gravações de épocas e estilos diversos.
Em 1987, fundou um agrupamento de
Jazz Vocal (Indigo), com o qual gravou três discos, este agrupamento foi nomeado
"Revelação do Ano", na edição de 1995 do prémio Victoires de la Musique.
Após ter abandonado este
agrupamento, foi convidado pela editora discográfica Harmonia Mundi para participar no
projecto discográfico, Os Três Contra-Tenores, com Andreas Scholl
e Dominique Visse.
(notas do programa
far13_29abr00) |