O seu repertório abrange música desde o Renascimento à época contemporânea, incluindo primeiras audições de obras do seu maestro. Entre as suas actuações incluem-se várias gravações para a RTP e RDP. Em 1977, com a Orquestra Sinfónica Juvenil, interpretou o Gloria de Vivaldi e participou no 1º Festival de Coros de Lagos, no qual tem actuado regularmente desde esse ano. Em 1978 apresentou, com a ex-Orquestra Sinfónica da RDP e com direcção do autor, a 4ª Sinfonia de Joly Braga Santos. Em 1979, na Fundação Calouste Gulbenkian, apresentou, em primeira audição portuguesa e com o guitarrista Jóse Lopes e Silva, o Romancero Gitano (M. Castelnuovo-Tedesco), sobre poemas de F. García Lorca. Em 1980, com a colaboração do Coro de Câmara do Conservatório Nacional apresentou a Missa da Coroação (W.A. Mozart). Em 1983, em Barcelona, foi o representante português nas XIX Jornadas Internacionais de Canto Coral. Com o Coro e a Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos, executou novamente a 4ª Sinfonia de Joly Braga Santos, sob a direcção de Yoshimi Takeda. Em 1984 promoveu uma semana de intercâmbio musical luso-espanhola, com adeslocação a Portugal do Coro "Juan del Encina", na qual se incluiu uma conferência sobre Música Coral Polifónica Ibérica nos séc. XVI e XVII, proferida pelos musicólogos J. José Rey e Manuel Morais. Com a Orquestra Juvenil da Fundação Musical dos Amigos das Crianças, apresentou ainda o Magnificat de Vivaldi. Em 1985, em Estrasburgo, participou no Europa Cantat IX, o maior festival europeu de coros. Em 1986 participou no II Encontro de Música Coral Ibérica, em Madrid, e na I Semana Coral Internacional de Lisboa. Em 1987, com o Grupo Vocal Arsis, integrou o projecto "Romantismo - Cantar a Dois", considerado de interesse cultural pelo Ministério da Cultura, no âmbito do qual foram apresentadas, em primeira audição em Portugal, as seguintes obras:
Em 1989 participou no Bicentenário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em Cergy-Pontoise, França. Em 1990, com o Grupo Vocal Arsis, recriou a Cantata nº 6 de J.S. Bach. Em 1991, estreou na Aula Magna, com o Grupo Vocal Arsis e a Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigida por Miguel Graça Moura, a Sinfonia Concertante, de António Vitorino d'Almeida, e participou no Europa Cantat XI, em Victoria, integrando o atelier do maestro Oliver Donáhny, que apresentou a Missa Glagolítica de Janacék. Em 1994 reinterpretou o Romancero Gitano, novamente com o guitarrista Lopes e Silva, efectuando um dos concertos no espaço ACARTE (ciclo "Concertos à Hora do Almoço"). Com a Banda da Armada interpretou, em 1995, a Marcha Fúnebre e Triunfal , de Berlioz, no Teatro da Trindade. Em 1996, com a Orquestra Sinfónica Juvenil, sob a direcção de Christopher Bochmann, apresentou o Requiem de J. D. Bomtempo, no Teatro de S. Luiz e na Igreja de S. Roque, em Lisboa, e no Teatro Gil Vicente, em Coimbra. Em 1997 levou a música portugeusa à 1ª Semana Cantat de Tarragona, onde participou no concerto "Os Mestres de Capela da Sé de Tarragona", dirigido pelo maestro Josep Prats, e no concerto final, dirigido pelo maestro Laszlo Heltay, recriando a cantata Carmina Burana, de Carl Orff. Em 1998 participou no CD "Os Melhores Coros Amadores de Lisboa", editado pela PA (Coimbra), e no concerto comemorativo do 75º aniversário do IPO, no Coliseu de Lisboa, interpretando excertos de Messiah (Haendel), com a Banda da Armada e o Coro da Universidade de Lisboa. No âmbito da programação oficial da Expo'98, apresentou-se em três concertos dedicados à música de autores portugueses. (notas do programa lsb02_14set01) |
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